Abrafarma rejeitar o projeto, a autorização de medicamentos fora das farmácias do Ímã de geladeira e o Gráfico de Mavicle-Promo

O projeto é de autoria do senador Julho Bolsonaro

O projeto de lei de 3589/2019, o qual foi apresentado no passado dia 18 de junho, da Comissão de Assuntos Sociais do Senado e da obra de Julho, Bolsonaro (PSL-cidade do méxico, além disso, que coloca em xeque a segurança e a venda dos medicamentos para os que se tornam propriedade comum, o que gerou a rejeição de entidades do setor, bem como da Associação espanhola de cadeias de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). No texto que se oferece à venda indiscriminada de medicamentos isentos de prescrição (MIPs) em outro tipo de estabelecimentos comerciais, tanto dentro como fora da farmácia.

O deputado defendeu a iniciativa com o argumento de melhorar o acesso à saúde, e a fim de evitar que a concorrência reduz o preço dos medicamentos. Bolsonaro, se justifica a decisão com base em uma conversa, até o final de 2018, o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Carlos Milão (itália). De acordo com o funcionário, durante o período de tempo em que os estabelecimentos em que se vendem em MIPs, no ano de 1995, ocorreu uma drástica redução dos preços. O projeto, se aprovado pela comissão, pelo que não pode ir para as reuniões Plenárias e enviado diretamente à Câmara dos Deputados, encaminhado à sanção, promulgado ou arquivado.

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O diretor-geral da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto, da redução de emissão de fatura, através de uma nota oficial, que são os seguintes:

“Os argumentos daqueles que defendem que a venda de Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs) e o resto dos estabelecimentos em que não se sustentam. Em primeiro lugar, por isso que não há problemas com o acesso aos escritórios de farmácias em Portugal, já que há mais de 78 mil estabelecimentos em operação, que cobre quase 100 por cento de todo o território nacional.

Em segundo lugar, pelo que não se barateiam o produto. Se é assim, pelo contrário, os supermercados venderiam os produtos de higiene e beleza, e com um preço bem abaixo das farmácias. Por que não o fazem? Em terceiro lugar, MIPs, com o fim de resolver os problemas de saúde complexos e que exigem, sim, com a ajuda de um profissional, no caso de que o usuário o requeira, o que, dito seja de passo, o que acontece em 80% dos casos.

Não é necessário dar passos de um lado para o outro na área da saúde. Em nosso País, é necessária uma maior prevenção da adesão ao tratamento e a educação dos usuários, com o fim de evitar os problemas relacionados com o uso dos medicamentos. Tudo isso pode ser obtido com um único estabelecimento, a farmácia, e com um único profissional do farmacêutico.

Se alguém se anima com a defesa da verdade e da saúde, deve-se promover um grande debate nacional para a redução da carga tributária de quase 36% dos medicamentos. Isto significa que, em Portugal, em linha com as principais nações do mundo, e é uma clara mostra de que o estado de saúde dos brasileiros, é uma das prioridades do estado”.

Fonte: Abrafarma

Foto: Shutterstock

O projeto de lei que tem por objeto indenizar os MIPs em centros comerciais

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Fonte: guiadafarmacia.com.br/abrafarma-renuncia-do-projeto-que-libera-os medicamentos fora de farmácias

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