A queda no custo do gás natural que se apresenta nos projetos de investimento de us$ 140 bi no Rio
Postado Por : SindigásComentários Desativados
Fonte: Mundo
No RIO de janeiro, O plano do governo de abrir a indústria de gás natural e da concorrência em Portugal, o que garante uma redução de preços de até 40% nos dois anos de idade, pode-se abrir ao investimento da ordem dos
Us$ 140 milhões de dólares nos próximos cinco anos, no Estado brasileiro do Rio de janeiro, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro ( Firjan ). A cifra refere-se aos projetos em que foram atribuídos à entidade, a ampliação da infra-estrutura e produção de gás e das instalações industriais que utilizam este combustível como insumo.
No médio e longo prazo, a partir do ano de 2025, a Firjan estima que, como se confirma na redução dos custos de consumo de combustível, e é o Rio que se possa atrair entre Us$ 160 milhões e us$ 180 milhões de dólares de investimento adicional.
Segunda-feira, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), adotou as medidas necessárias para a redução da participação da força aérea para o transporte e distribuição de gás natural, assim como o uso de tubulações de gás da fase de transição para a concorrência, através da iniciativa privada e promover a adesão dos estados à quebra do monopólio estatal na distribuição de gás encanado. Nas contas do governo no PIB industrial do país, é possível que haja um aumento de 8,46% de queda no custo do combustível por meio de uma concorrência cada vez maior.
De acordo com os especialistas, o Rio é um dos principais estados da federação, beneficiadas pelo plano, chamado pelo ministro da Economia e das finanças, Fernando Guedes da “transferência de energia “barata” . Isto é devido a que mais de 70 por cento das reservas de petróleo do pré-sal estão no litoral do rio de janeiro, brasil, o que contribui para a atração de indústrias de alto consumo de combustível, do ponto de vista da ampliação da infra-estrutura, comercialização e distribuição.
— O que é mais importante, o acesso aos depósitos de gás natural. A redução dos preços é uma consequência da abertura dos mercados. Quanto maior for o acesso dos agentes aos que estão brigando, e com um maior número de consumidores. Isso acontecerá no preço final, há que se destacar Karine Fragoso, diretor de jazidas de Petróleo e Gás, da Firjan. — Existe a possibilidade de que o desenho industrial, no Rio de janeiro, como as térmicas para a geração de energia elétrica, além de outras atividades, tais como a cerâmica, o vidro, a indústria petroquímica e de fertilizantes.
Além da vantagem geográfica ao longo do Rio, o que saiu na vanguarda da modernização do regulamento da comercialização e distribuição de gás natural. A principal novidade é a criação da figura do consumidor, e é de acesso gratuito, o que permite aos consumidores e à indústria, através da compra de gás e de outros fabricantes, além da força aérea brasileira. O Rio, que privatizou a empresa estatal de gás, no ano de 1997, no dia de hoje, controlada pelo grupo espanhol Gas Natural.
Nas centrais térmicas de
Na produção de energia, a redução dos custos do gás, deve-se estimular os novos projetos. Atualmente, tem dois andares, em construção no Norte do rio de janeiro, brasil. Com a proximidade da produção na Bacia de Campos, em que o interpretador de comandos, cria-se na cidade de Medellín, e o Porto de Açu, levanta a outra na cidade de São João da Barra.
De acordo com a Associação de Geradoras Termelétricas (Abraget), cerca de 20 mil megawatts (MW) em projetos de elétricas, a gás, dos que se podem adquirir no momento da entrega da energia a que o governo leva a cabo, no mês de outubro deste ano. Hoje em dia, o país gera cerca de 13 mil MW de energia através das térmicas a gás natural. O Segundo Xisto Vieira Filho, presidente da Abraget dos projetos de gás de participantes no leilão, serão adicionados aos 41 mil MW. Se for metade do que foi aprovado o investimento, que pode chegar a Us$ 43 bilhões de dólares.
Sempre defendemos que a expansão da geração de energia elétrica através de electricidade, de gás e de energias renováveis. O aumento da concorrência e de uma regulamentação mais favorável do que o que vão melhorar os projetos dos privados no sector da térmica, diz Vieira, Filho.
Na indústria química
A Rivaldo Moreira Neto, e o diretor-geral da consultoria Gás Energy, no Rio de janeiro é um dos estados mais do que em uma boa posição para receber os investimentos relacionados com o gás natural. Ele acredita que as empresas, tais como o calor, a cor Preta, que podem atrair as empresas.
Nas últimas leilões ofertaram aos jazigos de petróleo, na margem do Rio, no mar, e que conta com um ambiente favorável para atrair o investimento, já que se conta com a infra-estrutura necessária. O mais importante é que o gás que se encontra perto do lugar em que se encontra o consumidor”, diz o especialista. O Rio tem uma das variáveis que podem mudar no futuro. O gás está disponível, é possível que haja um aumento de investimentos nos setores que já contam com presença no estado, tais como as indústrias automóvel, do aço e dos alimentos. Também se pode chegar ao processamento do minério de ferro, devido à proximidade com o estado de Minas Gerais.
No setor químico, e que, além disso, volta a se expandir, no Rio de janeiro, brasil. De acordo com Fernando de Castro, presidente da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), uma das oito fábricas de produção no setor, foram encerradas desde o ano de 2011, em Portugal, dois dos quais, no Rio de janeiro, brasil. Para isso, o estado tem que voltar para a reabilitação dos projectos de gás, que é mais barato, já que se tem das empresas do setor na região metropolitana.
— Não, não, eu não tenho a menor dúvida de que o Rio vai receber o investimento. O estado conta com a infra-estrutura necessária. No domínio dos produtos químicos que se consome 23% de todo o gás que é produzido no país. O desafio consiste em aumentar a quantidade de tubulação de gás natural destinado à criação de um mercado dizem que o Português, e tendo em conta que, atualmente, um terço da produção de gás em alto-mar, e, o que é reinjetado nos poços por problemas no fornecimento.