A diminuição ou interrupção completa do fluxo menstrual; em busca aliviar as dores menstruais, para a prevenção da gravidez em que a regulação e as medidas de mitigação dos efeitos da síndrome pré-menstrual e da perda de peso é um dos principais benefícios que podem ser aplicados com o uso de um circuito de controle de natalidade. Além de todas essas vantagens, o método contraceptivo que não só afeta a vida sexual da mulher, e a fim de não interferir no desenvolvimento e na definição dos músculos. Você pode incluir na prevenção e no tratamento de doenças e distúrbios ginecológicos, como a endometriose, miomas, a síndrome dos ovários policísticos e a menopausa.
Também é conhecida como “a implantação, o controle da natalidade, é um dispositivo que consiste em um pequeno tubo flexível de silicone, de até 4 cm de comprimento e 2 mm de diâmetro, que é introduzido debaixo da pele que se encontra na parte anterior do braço, ou na região glútea. A colocação de um chip que deve ser realizada por um médico ginecologista, que vai anestesiar a zona e, em seguida, digite na barra de silício por meio de um aplicador descartável.
De acordo com o ginecologista da Clínica Penchel, João Ávila, e o implante, o qual conta com uma grande quantidade deste hormônio, que se formou progestagênio, que é liberada em pequenas doses e de maneira contínua, tanto nos vasos sanguíneos. “O progestagênio, por sua vez, inibe a liberação mensal dos mesmos por parte dos ovários nas mulheres, e até mesmo faz com que o muco cervical mais espesso. Este efeito torna-se mais difícil o acesso dos espermatozóides através do colo do útero e, portanto, impede que os mesmos se fertilizem a dor. O implante, que pode chegar a ser de até três anos de idade no corpo da mulher, tendo em conta as características de cada paciente”, explica.
Desenvolvido no final da década dos anos 60 e início dos anos 70, os implantes, já que há um bom tempo, mas não é a obtenção de uma maior notoriedade no momento em que, devido a que a viabilidade e a eficácia dos métodos contraceptivos. “O uso desse tipo de método contraceptivo, é uma muito boa opção para aqueles que querem sair da pílula de controle de natalidade, devido aos seus efeitos negativos na saúde física e no quadro da mesma. No entanto, é possível evitar que a situação é muito mais comum entre as mulheres, o que se deixa de tomar o medicamento no horário determinado”, explica o ginecologista.
João de Campinas, é de assinalar que, apesar de todos os avanços que já foi mencionado acima, com o chip, também tem efeitos colaterais que podem se fazer presentes em algumas mulheres, o período de preparação da máquina, tais como a desregulação do ciclo, e o fluxo da menstruação, aumento da sensibilidade mamária, acne, dor de cabeça, instabilidade emocional, dores no abdômen e no aumento de peso. “O chip não é o mais adequado para as pessoas que têm ou tiveram uma trombose, câncer de mama, uma doença do fígado, doença arterial alta, diabetes, ou sangramento da vagina, sem uma origem definida”, destaca.
De acordo com o ginecologista antes de a escolha de uma das técnicas contraceptivas, é muito importante que as pessoas que procuram o aconselhamento de um profissional qualificado e com experiência na área, já que só se pode dizer que este método é o mais adequado para cada uma delas. “O que me lembro é que o chip de apoio, com o fim de evitar a gravidez, mas não atua sobre a proteção contra as doenças de transmissão sexual”, conclui.
Fonte: Registro De Novidades