ícone de categorias deNotícias ícone da data de publicação de 6 de novembro de 2018.

Especialistas debatem asma grave no Rio de Janeiro

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Nesta terça-feira (6/11), os principais aspectos relacionados com a asma, principalmente em sua forma grave, serão discutidos por especialistas que estarão reunidos no Rio de Janeiro. Médicos pneumologistas locais participarão de um encontro para discutir o impacto da doença, principalmente em sua forma grave da saúde do paciente, bem como a importância do diagnóstico precoce e preciso, diferenciando, por exemplo, um asma maltratada de uma forma mais grave.

A asma grave, que causa falta de ar, várias visitas ao hospital, a perda da qualidade de vida e a crise, as chamadas exacerbações. A doença é caracterizada por quadros de exacerbações freqüentes, mesmo com o tratamento adequado, que inclui altas doses de corticosteróide inalatório e oral diariamente.

“A asma grave é uma doença crônica que depende essencialmente do controle, por meio de tratamentos adequados que contribuam para uma melhor qualidade de vida do paciente. O diagnóstico preciso é fundamental para distinguir um asma maltratada de outra em sua forma grave. É importante destacar que temos terapias modernas e eficazes que reduzem em 50% o uso de corticóides oral e em até 60% o número de receitas hospitalares e visitas a emergências causadas por episódios de exacerbações”, explica Bernardo Maranhão, médico pneumologista da Sociedade espanhola de Pneumologia e Tisiologia (SBPT).

Tratamento da asma grave

A evolução no tratamento da asma grave para o tratamento eficaz da doença crónica será um dos destaques da agenda do encontro, incluindo a chegada de uma nova terapia que a intenção de cobrir uma necessidade não atendida na atualidade – o mepolizumabe, um anticorpo monoclonal humanizado da GSK – que pode impactar positivamente na qualidade de vida do paciente. De acordo com os estudos clínicos, o medicamento diminui em 50% o uso de corticosteróides orais e reduz em 60% as internações hospitalares e as visitas a emergências causadas por episódios de exacerbações.

Fonte: GSK

Por: Paulo Massi